10/12/2016

Botando tudo em dia

Como de costume, inicio minha contagem regressiva para o fim do semestre. Esse, que foi o semestre com mais matérias que eu curtia, mas que ao mesmo tempo foi bastante desgastante. Aprendi que Evolução não é tão simples quanto a gente pensa. Tive a minha ÚNICA aula de conservação de toda a minha graduação e isso me chocou um pouco. Nessa próxima semana irei em uma escola com meu amigos para trabalhar o assunto de extinção de abelhas com as criancinhas. Mandei um e-mail procurando uma iniciação científica e uma reunião foi marcada (me tremendo). Percebi que até que gosto de fisiologia, mesmo a humana, desde que ela faça sentido. Me frustrei, porque a comissão de graduação que os alunos criaram durante a greve não teve nenhuma reunião (realmente não pensamos durante o semestre). Mas me agrada o fato de estarmos encaminhando o jornal da Biologia.

Algumas coisas ainda me dão a sensação de vazio, como a não produção de vários dos meus projetos pessoais e sociais, tais como intervenções, inicialmente na universidade, para trazer questionamentos para as pessoas; como a democratização da informação, por meio da divulgação de conhecimento acadêmico, o que em partes já faço com o Crânio, e pude fazer em um trabalho de Zoologia, mas ainda parece pouco; e ainda não exercito meu lado artístico da maneira como gostaria. Também não posto no blog na frequência desejada, mas enfim, o que podemos fazer, certo?

Para as férias planejei milhões de coisas, já escolhi 20 documentários para assistir, livros para ler, séries para botar em dia, enfim, fazer de tudo um pouco (ou bastante). Para o próximo semestre? Uma carga horária absurda que ainda será revista no período de alteração de matrículas. Aparentemente um semestre tão pesado quanto esse, mas com potencial de ser tão bom quanto. Ainda estou no meu dilema sobre pegar várias matérias e terminar o curso em quatro anos (+1 de licenciatura) para evitar um ano a mais dependendo dos meus pais vs. a ideia de fazer uma graduação mais tranquila e aproveitá-la mais. Escolhas da vida... 

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